A organização mundial de saúde (OMS) define saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social.
A dependência química não é o problema em si, mas sim, o indicativo de qual há um problema, ela é o sintoma e não a causa.
Existem inúmeras razões que levam um indivíduo ao uso de drogas, curiosidade, vazio existencial, senso de pertencimento a um determinado grupo, fuga da dor e a tão procurada sensação de prazer e felicidade.
Independente das razões que podem levar uma pessoa a dependência química, é de suma importância identificar as implicações que o comportamento compulsivo e abusivo gera nas dimensões física, mental e social.
Quando um indivíduo se torna dependente de uma substância química e começa a viver em função dela, ele vive para usar, e usa para viver.
A dependência química afeta o estado físico/orgânico do indivíduo, gerando sensações que só podem ser experimentadas no uso, na ausência da substância o organismo do dependente passa por um período intenso de sofrimento e compulsão, onde ele fará de tudo, para obter a droga.
O psicológico também é afetado de forma negativa, por que a necessidade de consumir drogas para viver, gera na mente dos indivíduos inúmeros padrões de comportamento que são classificados como hábitos, que por sua vez, vão produzir comportamentos extremamente destrutivos.
Quando a dimensão orgânica e psicológica é afetada, naturalmente a vida social e os relacionamentos pessoais e interpessoais do indivíduo serão comprometidos.
Partindo do fato que a dependência química afeta negativamente todas as áreas da vida, nós temos a missão de apresentar uma contra proposta a proposta das drogas.
A nossa proposta visa não somente que o indivíduo pare de usar drogas, mas que receba também recursos para se interiorizar, e assim identificar as causas que o levaram e o mantem num núcleo adoecido e destrutivo de dependência.
Saiba mais, entre em contato com um de nossos especialistas.